quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Moinho Solidário se prepara para realização do seu primeiro Seminário


Acontece neste sábado, dia 01 de outubro o I Seminário de Empreendimentos do Projeto Moinho Solidário, uma realização da ADESC em parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego e Secretaria Nacional de Economia Solidária.
O encontro tem como objetivo avaliar os empreendimentos solidários que foram mapeados até o momento pelo Moinho, conhecendo assim as suas potencialidades e fragilidades e criar estratégias de abordagem para execução das metas do Projeto. O Moinho Solidário espera reunir mais de 50 representantes dos diversos empreendimentos  mapeados a partir das nove horas deste sábado na Casa de Encontro das Irmãs Medianeiras da Paz, localizada à Rua Manoel José Pereira, número 09, no Condomínio Portão do Sol, Lauro de Freitas.
O que: I Seminário de Empreendimentos do Projeto Moinho Solidário.
Onde: Casa de Encontro das Irmãs Medianeiras da Paz - Rua Manoel José Pereira, nº 09, Portão do Sol, Lauro de Freitas.
Horário: Das 09h00 às 17h00.

* Por: Assessoria de Imprensa

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Paraíba lança Observatório de Políticas Públicas de Economia Solidária

         Com as experiências de atuação no âmbito do orçamento público do Estado da Paraíba e o avanço das políticas públicas de economia solidária, uma articulação que envolve organizações que atuam no fórum estadual de economia solidária, no GT de Marco Legal do fórum e, ao mesmo tempo trabalham com participação e controle social, estão articulando o Observatório de Políticas Públicas de Economia Solidária.

        O Observatório já existe e é uma metodologia que se dedica a acompanhar o ciclo orçamentário de municípios da região metropolitana de João Pessoa. Recentemente o fórum estadual de economia solidária da Paraíba utilizou-se dessa metodologia para realizar uma oficina sobre Planejamento Orçamentário, objetivando a incidência do campo da economia solidária na Lei de Diretrizes Orçamentárias e no Plano Plurianual.

       Com essa experiências exitosas e com a perspectiva de avançar na construção da legislação da economia solidária, surgiu a iniciativa voltada para o controle social das políticas públicas para o segmento. Dentre as ações agendadas estão:

      Realização de oficinas sobre políticas públicas e orçamento;

Elaboração de projetos de Lei de forma participativa;

Acompanhamento dos projetos financiados pela Senaes;

Realização de estudos e pesquisas e o monitoramento dos orçamentos públicos voltados para o fomento à economia solidária.

        O Centro de Formação em Economia Solidária (Cfes/NE) tem sido um importante instrumento para o desenvolvimento dessa metodologia, pois vem contribuindo para que os educadores e educadoras possam reunir e debater a partir da formação a necessidade de uma intervenção mais forte do campo da economia solidária no contexto das políticas púlbicas.

       De acordo com Sandro Gomes, da coordenação do FEES/PB e do Fórum Nacional de Participação Popular a Paraíba está se preparando para a Conferência Estadual de Controle e Participação Social e esse será o momento ideal para o fortalecimento da metodologia.

Fonte: FBES

Encontro promove troca de experiências e qualificação de Bancos Comunitários

            O II Encontro de Formação dos Trabalhadores dos Bancos Comunitários, que ocorreu na cidade de São Paulo, entre os dias 22 a 26 de agosto, foi marcado por troca de experiências, visitas a bancos comunitários e exposição de conhecimentos técnicos.

          O evento foi realizado pelo Núcleo de Economia Solidária (Nesol) da Universidade de São Paulo (USP), pela associação Ateliê de Ideias e pela Rede Brasileira de Bancos Comunitários. De acordo com os organizadores, parte do parte do Programa Nacional de Bancos Comunitários da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes) visa à criação de novos bancos comunitários.

          Para o coordenador de projetos do Nesol, Diogo Jamra, participaram do Encontro 40 representantes de dez dos 11 bancos comunitários da região Sudeste.

       O encontro se dedicou a pensar os bancos como estratégia de desenvolvimento territorial endógena e também como o crédito pode ser instrumento de desenvolvimento comunitário.

       Outro ponto abordado voltou-se para a questão mais técnica dos bancos comunitários, com exposições sobre gestão de carteiras de crédito. "Apresentamos noções técnicas da gestão, planilhas, simulação de empréstimo, construção de políticas", disse.

     Ainda no tema da gestão de um banco comunitário, os participantes trataram do papel do agente de microcrédito que, segundo Diogo, tem bastante importância pela proximidade desse trabalhador com a comunidade e pelo olhar que ele vai lançar sobre a comunidade para subsidiar a aprovação do crédito.

      No tocante à tecnologia, os participantes tiveram palestra com empresa indiana de desenvolvimento de software. Um profissional indiano está em contato com bancos comunitários para desenvolver software especial para as atividades.

     "Como cada banco comunitário é autogerido, os softwares tradicionais têm muitas limitações. Então, a Rede, lembrando que a Índia é experiência pioneira em microcrédito, fez essa parceria para construir um software simples, com grandes habilidades e que as pessoas das comunidades possam operar", esclareceu o coordenador.

     Também como parte da programação, houve visita aos cinco bancos comunitários de São Paulo - Apuanã, Autogestão, Paulo Freire, União Sampaio e Vitalina. "Esses momentos são importantes no processo de fortalecimento de identidade, de reconhecimento, e a gente realiza as visitas em cada encontro", afirmou.

      A partir do Encontro, que Diogo avalia como "muito positivo" para qualificação técnica e fortalecimento da Rede de Bancos, devem ser criados espaços periódicos para troca de experiências.

     Além disso, o coordenador aponta a necessidade de se criar um movimento para exigir política pública para os bancos comunitários. "Estamos falando de acesso à direito financeiro. Há um movimento de comunidades se organizando para conseguir se inserir economicamente de outra maneira, por meio da Economia Solidária, dos bancos comunitários, e o Estado tem de apoiar isso", enfatiza.

    A primeira edição do Encontro ocorreu em maio, no Espírito Santo. O próximo está prevista para novembro, no Rio de Janeiro.

Novos bancos comunitários

O Programa Nacional de Bancos Comunitários, promovido em todas as regiões brasileiras, prevê a criação de mais 25 bancos comunitários no Sudeste, até 2012. Segundo Diogo, no curto período após o II Encontro de Formação dos Trabalhadores dos Bancos Comunitários já foram criados três, todos no estado do Rio de Janeiro.

As matérias sobre Finanças Solidárias são produzidas com o apoio do Banco do Nordeste do Brasil (BNB).

Fonte: ADITAL

Moinho Solidário recebe visita da Secretaria Nacional de Economia Solidária

Agentes de Desenvolvimento e Assessoria recebe visita da SENAES
           O Projeto Moinho Solidário recebeu no dia 16 de setembro a visita da representante da SENAES – Secretaria Nacional de Economia Solidária /MTE, Kássia Prado. 

         A visita teve início na parte da manhã no escritório sede do projeto da ADESC – Associação de Desenvolvimento Educativo e Sócio Cultural da Bahia, em Camaçari. A representante da Secretaria veio conferir de perto o desenvolvimento das ações propostas pelo projeto e o trabalho realizado pelos agentes de desenvolvimento, assessorias e gestão.

Kássia Prado ouviu atentamente os agentes e profissionais envolvidos no projeto sobre o contato com o público (interno e externo), as conquistas e dificuldades encontradas durante o processo com as comunidades, bem como o foco do projeto e sua aplicação.
SENAES visita Empreendimento Solidário com Agentes de Desenvolvimento do Moinho Solidário
No segundo momento, Kássia visitou a Associação de artesãs na produção de tapetes, empreendimento mapeado pelos agentes para inclusão no projeto, localizado no bairro do PHOC lll em Camaçari. A visitante teve a oportunidade de vivenciar de perto realidade do difícil trabalho realizado pelas mulheres, os problemas de escoamento dos produtos e a pouca valorização do trabalho diante do preço baixo dos produtos vendidos.
Ainda no dia 16, Kássia Prado visitou outro escritório projeto, também em Camaçari, no PHOC ll e finalizou à sua visita na cidade de Simões Filho, visitando empreendimentos do bairro, por exemplo, a Sorveteria Comunitária Rafael Alencar, onde ficou muito satisfeita, após conferir o trabalho dos agentes.
O Projeto Moinho Solidário em nome dos seus agentes agradeceu a Secretaria Nacional de Economia Solidária - MTE pela visita e concluiu que é possível organizar uma economia solidária, com um plano econômico, para erradicar os problemas sociais, de forma auto-sustentável.
*Por Assessoria de Imprensa

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Vamos a lutar!!!

Agentes de Desenvolvimento Do Projeto Moinho Solidário  realizaram Oficina de Economia Solidária com as mulheres do Grupo de artesanato   



              A oficina aconteceu no escritório do Projeto na comunidade de Beirú, em 16 de setembro de 2011,no intuito de sensibilizar as mulheres a constituir um empreendimento econômico solidário fomentado pelo projeto,com o objetivo de gerar uma atividade produtiva.



quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Fortalecendo a Cultura Local: Associação de Capoeira e Cultura Tribo de Judá

Agentes de Desenvolvimento do Projeto Moinho Solidário mobiliza Jovens para constituir um empreendimento  de Áudio Visual



A mobilização aconteceu em 14 de setembro de 2011 na Associação de Capoeira e Cultura Tribo de Judá, no condomínio Arvoredo  no bairro do Beirú, com a participação de jovens indicados pelas associações de moradores do Loteamento Alto da Bela Vista e da capoeira e Cultura Tribo de Judá, com o intuito de incentivar os jovens ao fomento de um grupo produtivo no seguimento de áudio visual .


terça-feira, 13 de setembro de 2011

Moinho Solidário: Desenvolver e Incluir pessoas



          A exclusão social será resolvida pela inclusão, via geração de trabalho e distribuição de renda. Quanto maior o número de pessoas precisando se alimentar, maior a necessidade de organizar a produção alimentícia, através da organização de empresas de cooperação que gerem trabalho de forma auto-sustentável. A inclusão social virá da educação, não há a menor dúvida, além da geração do trabalho e da distribuição de renda.

         O desenvolvimento social deverá ser o mediador para organizar o mercado de trabalho e o mercado financeiro, esta será a grande cooperação da economia solidária que organiza o sócio econômico. A verdadeira economia não desvincula o social do econômico, somente o capital não deve ser o parâmetro. A educação conduz as pessoas a buscarem uma vida melhor e gerar novas necessidades de mudanças.

      É possível organizar uma economia solidária, com um plano econômico, para erradicar os problemas sociais, de forma auto-sustentável. Um mundo melhor é possível, porém precisam da união da sociedade. Somente assim teremos uma humanidade preocupada em Ser e não somente em Ter. Uma outra vida é possível, porém com uma revisão da doutrina, com princípios humanos e não somente com soluções econômicas.

Paraná sedia encontro em prol da Lei da Economia Solidária

       O Paraná também  está na rota de mobilização da Campanha Pela Lei da Economia Solidária. A movimentação será realizada pelo Fórum Paraense de Economia Solidária.

      Todos os empreendimentos de economia popular e solidária e entidades de apoio está convidado para reunião que acontecerá nesta quarta-feira (14), a partir das 8:30, no Colégio Nazaré, auditório Áudio B.

      Durante o encontro serão discutidos temas como: a preparação do Encontro Estadual do Comércio Justo;Plano Político Pedagógico do CFES;Plano de trabalho 2011/ 2013 e a Nova coordenação Nacional do FBES;

      Campanha Pela Lei da Economia Solidária é uma iniciativa popular para um Brasil Justo e Sustentável.

Rio de Janeiro conquista Feiras Mensais e Permanentes de Economia Solidária e Agricultura Orgânica

        Agora as feiras de Economia Solidário no Rio de Janeiro serão mensais e permanentes, a conquista foi obtida após assinatura do decreto do Circuito Carioca de Feiras Ecosol nos POLOS do RIO, que são arranjos associativos empresariais determinando territórios geográficos reconhecidos como POLOS do RIO.

       De acordo com a rede de Economia Solidária, a realidade carioca, que que diz respeito ao uso de praças públicas ou ruas para organizar Feiras de Economia Solidária ou de Agricultura Orgânica "tem sido tarefa árdua desta Secretaria frente a diversos órgãos públicos que cuidam da "ordem", da "limpeza", da vigilância sanitária, do licenciamento e pagamento de taxas de uso do espaço público".

     De lá para á houve uma articulação entre duas Diretorias da SEDES, a nossa de Economia Solidária e Comércio Justo e a diretoria de POLOS e Arranjos Produtivos Locais.

     Incidir externamente sobre outras Secretarias e organismos da Prefeitura tem sido estrategia realizada pelo Secretário Marcelo Costa e pela nossa Diretoria nos vários níveis do Governo Municipal.

     As ações imediatas são mais midiáticas, pois apresentam resultados rápidos, além de serem responsáveis pelo gás novo da galera que mostra com garra como é possível usar o espaço da cidade de forma democrática, com feiras limpas, sem "desordem", respeitando os consumidores.

    O intuito é que os produtores e produtoras pratiquem os princípios e envolvam outros segmento da sociedade na causa de uma Nova Civilização, onde uma Nova Economia cumpre papel essencial nessa construção.

Campanha de Economia Solidária movimenta o Ceará

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          Com a realização de diversas atividades, a Rede Economia Solidária lançará no próximo dia 22 de setembro, na sede da Secretária do trabalho (SRTE) do estado, a lei de Economia Solidária, em Fortaleza.

         O objetivo é apresentar a lei e solicitar que os convidados apoiem, multipliquem o material, solicitando também audiências públicas: Municipal para o mês de outubro e Estadual para o mês de novembro.

         Várias entidades de apoio, gestores, parlamentares, assembléia e câmara municipal, além dos empreendimentos participarão do lançamento.

Confira outras atividades previstas são:

  • 09 a 11 de outubro, durante o II Festival da Juventude, com previsão de um público de cinco mil pessoas, para realizar também um lançamento da lei e coleta de assinaturas.
  • Ato público no dia 15 de dezembro em uma praça no centro de Fortaleza.

Em conjunto com a SRTE, a articulação ocorrerá no interior do estado.

Lei institui Política Estadual de Fomento à Economia Solidária em Tocantins

        No último dia 02 de setembro, o Governador Siqueira Campos, do estado de Tocantins, sancionou no diário oficial a Lei Nº. 2.423 que institui a Política Estadual de Fomento à Economia Solidária do Estado.

       A Lei foi elaborada com a participação dos fóruns locais, microrregionais e estadual de economia solidária e parceiros e estabelece diretrizes de promoção e desenvolvimento da Economia Solidária a grupos: organizados que integrem o mercado de maneira autogestionária e autossustentável; que produzam e sirvam com organização, cooperação, gestão democrática, solidariedade e distribuição equitativa das riquezas auferidas coletivamente e que empoderem-se e desenvolvam-se de maneira harmônica e integrada às demais atividades locais, com respeito ao equilíbrio dos ecossistemas, aos costumes e às tradições e com reconhecimento do real valor do ser humano, do trabalho, da cultura e das relações igualitárias entre homens e mulheres.

       Na oportunidade também institui o Selo de Economia Solidária, para identificação do caráter solidário e ecológico dos insumos, da produção, da industrialização, do transporte e da comercialização dos produtos bem como cria o Fundo Tocantinense de Economia Solidária (FTES), que é destinado ao implemento das diretrizes da PEFES.

      Para organizar as ações foi criado também Lei com o Conselho Estadual de Economia solidária (CEES), órgão colegiado de caráter deliberativo e de fiscalização, composto de vinte e um conselheiros, e suplentes em igual número, designados pelo Chefe do Poder Executivo Estadual para o mandato de dois anos, permitida uma recondução.



Visitando a Cooperativa Múltipla União Popular de Trabalhadores de Tancredo Neves

Projeto Moinho Solidário realiza visita personalizada a Cooperativa COOPERTANE


Em 12 de setembro de 2011 os agentes de ação social juntamente com as assessorias local ,visitaram a Cooperativa Múltipla  União Popular de Trabalhadores de Tancredo Neves, afim de devolver o diagnostico aplicado para levantar as demandas do empreendimento e assim  iniciar as ações do projeto junto ao Ees.



Um dia na Associação Menino de Pedra...

Visita personalizada a Associação Menino de Pedra


Em 12 de setembro de 2011 os agentes e assessorias locais visitaram a associação Menino de Pedra para devolver a resposta do diagnostico aplicado no empreendimento para levantamento das dificuldades afim de promover ações de fortalecimento.



Atendimento especializado marca visita aos Empreendimentos Econômicos Solidários

Visita personalizada a Associação Beneficente, Cultural e Religiosa Cajado de Prata


Os agentes de desenvolvimento do Projeto Moinho Solidário que atuam na comunidade de Beirú, acompanhados das assessorias locais de gestão, comercialização e psicologia,  fez vista personalizada a ABCR  em 12 de setembro de 2011,esta visita teve como objetivo devolver a resposta do diagnostico aplicado no Ees   para levantar as demandas existentes e iniciar as ações de fortalecimento. 


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Acessando o conhecimento: Oficina de Politicas Publicas de Economia Solidária

Visita dos agentes de desenvolvimento a SETRE (Secretaria do Trabalho ,Emprego , Renda e Esporte da Bahia)




Projeto Moinho Solidário Realizou em 06 de setembro de 2011, visita a Secretaria do Trabalho, Emprego,Renda e Esporte da Bahia, a atividade foi realizada como complemento da oficina de politicas públicas proposta pelas assessoras de comercialização (Luciana Marcolino e Liliane de Oliveira) para que os agentes de desenvolvimento conhecesse as politicas públicas e apresenta-se ao empreendimentos fortalecidos pelas ações do projeto.